Carta do Professor Galindo ao Jornal Estadão Carta do Professor Galindo ao Jornal Estadão
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Carta do Professor Galindo ao Jornal Estadão

Gostaria muito que o Estadão publicasse esta carta, mesmo não tendo sido um assunto pertinente hoje: No domingo passado uma tromba d'água, destruiu a pequena cidade de Itaóca, no alto Ribeira. Porém a tragédia não ficou restrita à cidade. Ribeira abaixo, aparecem todos os dias, milhares de peixes, camarões e outros animais da flora do rio, boiando mortos.

Carta do Professor Galindo ao Jornal Estadão
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Hoje apareceram jacarés e capivaras mortas. É uma tragédia ambiental sem precedentes na história do rio. Os hospitais estão lotados de pessoas com vômitos, diarréia dor de cabeça e outros males. Tem-se notícias não confirmada ainda oficialmente( e talvez nunca seja), que uma moradora da cidade de Iporanga , morreu após consumir um peixe pescado no rio. A Cetesb alega que tudo isso foi causado pela argila deslocada com a tromba d'água.

Carta do Professor Galindo ao Jornal Estadão
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Porém se esquece de dizer que no rio Ribeira acima, existem depósitos abandonados de chumbo e muito resíduos químicos, também abandonados pelas mineradoras que atuam no local. Esses materiais devem ter sidos levados pelas águas e contaminados o rio.


O rio Ribeira está envenenado e morrendo. Recolhemos e guardamos vários espécimes mortas, além de amostra da água e gostaríamos, que alguma instituição ligada ao meio ambiente e sem vínculo co o governo, fizesse uma análise do material. Precisamos saber o que está matando o rio.

O Vale do Ribeira pede socorro!

Professor Galindo - Eldorado-SP
Professor Galindo - Eldorado-SP


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