Frente fria provoca queda de temperatura e umidade em São Paulo entre os dias 1 e 3 de julho

A Defesa Civil do Estado alerta para o frio intenso e baixa umidade em várias regiões; população deve redobrar atenção com grupos vulneráveis


Frente fria provoca queda de temperatura e umidade em São Paulo entre os dias 1 e 3 de julho
Frente fria provoca queda de temperatura e umidade em São Paulo entre os dias 1 e 3 de julho



A Defesa Civil do Estado de São Paulo informa que, entre os dias 1º e 3 de julho, a passagem de uma frente fria, seguida por uma massa de ar fria, provocará queda significativa nas temperaturas mínimas e máximas em diversas regiões paulistas. 

A atuação desse sistema meteorológico também contribuirá para a redução da umidade relativa do ar, especialmente no interior do Estado.

De acordo com as previsões, as temperaturas mínimas devem variar conforme a região:


• Serra da Mantiqueira: Deve registrar as menores temperaturas do Estado, com mínimas em torno de 8°C, especialmente durante a madrugada e início da manhã, devido à altitude e relevo acidentado.

• Região Metropolitana de São Paulo, Vale do Ribeira e Itapeva: As mínimas devem chegar a 10°C, com sensação térmica ainda mais baixa em áreas menos urbanizadas ou com vegetação densa.

• Sorocaba, Campinas, Presidente Prudente, Marília, Bauru e Araraquara: As mínimas devem atingir 12°C, com avanço do ar frio pelo sul e oeste do território paulista.

• Vale do Paraíba, Araçatuba, São José do Rio Preto, Barretos, Franca e Ribeirão Preto: As mínimas previstas são de 13°C, com sensação de frio mais intensa em zonas rurais.

• Baixada Santista: Mesmo sob influência marítima, as mínimas devem cair para 15°C, marcando uma queda considerável para o litoral.

• Litoral Norte: As mínimas devem ficar em torno de 16°C, com sensação térmica ampliada pela umidade e ventos do quadrante sul.

Além do frio, destaca-se o declínio acentuado da Umidade Relativa do Ar nas regiões norte, noroeste, central e oeste do Estado, com índices podendo ficar abaixo dos 30%, patamar considerado crítico pela OMS (Organização Mundial da Saúde). 

Essa condição, somada à vegetação mais seca, eleva o risco de queimadas e incêndios florestais.

Diante do cenário previsto, a Defesa Civil do Estado orienta a população a redobrar os cuidados, especialmente com idosos, crianças, pessoas com doenças respiratórias e em situação de rua. 

Recomenda-se evitar exposição prolongada ao frio, manter-se hidratado e procurar abrigo em locais protegidos, além de evitar queimadas e fazer uso consciente da água.

Fonte:  Defesa Civil 
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