A revisão anual ordinária deveria acontecer em dezembro de 2020, entretanto ocorreu somente em junho de 2021. Os valores foram revisados com base na evolução do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do período, que chegou a 4,31%.
A tarifa de pedágio é uma contrapartida do contrato de concessão assinado em 2008 entre a ANTT e a Arteris Régis Bittencourt. Além da operação da rodovia BR-116 no trecho que liga as capitais São Paulo e Curitiba, o contrato de concessão viabiliza investimentos com obras relevantes e uma série de melhorias para o trecho administrado.
Desde 2008, a Arteris Régis Bittencourt já investiu R$ 3.8 bilhões no trecho sob concessão, com destaque para a duplicação de 30,5 km da Serra do Cafezal, implantação de 56 passarelas, melhorias em mais de 180 pontes e viadutos, construção de 21 trevos em desnível, implantação de uma área de escape, além de recuperação de pavimento, sinalização horizontal e vertical.
A atuação de uma concessionária de rodovias na região auxilia também na receita dos municípios, por meio do repasse do tributo ISS (Imposto sobre Serviço) – que desde 2008 já destinou aos municípios dos dois estados, cerca de R$ 296 milhões.
Praças de pedágio:
Em São Paulo:
São Lourenço da Serra – km 299
Miracatu – km 370
Juquiá – km 426
Cajati – km 485
Barra do Turvo – km 542
No Paraná:
Campina Grande do Sul – km 57
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