Estava
arrumando os meus livros quando, na última fileira da estante (na verdade, na
carreira de trás, pois existem duas filas de livros), bati os olhos em três
volumes das obras escolhidas de Sir Arthur Conan Doyle (1859-1930), um dos
principais escritores entre o final do século XIX e início do século XX.
Sir
Conan Doyle foi o criador do detetive mais famoso de todos os tempos, Sherlock
Holmes, cujas deduções brilhantes sempre causavam o espanto de seu fiel amigo,
o Dr. Watson.
De
uma tacada só, li o clássico “O cão dos Baskervilles”, onde o método
dedutivo sherlockiano pode ser degustado com raro prazer, dando à
leitura aquele gosto de que só os bons livros são capazes.
Estou
agora lendo “Memórias de Sherlock Holmes”, uma série de contos, todos
igualmente burilados com a maestria de Conan Doyle. Na sequência, devo ler “As
Façanhas do Brigadeiro Gerard, que, segundo os críticos, é uma das obras
mais importantes do escritor.
O
ponto negativo de ter reencontrado esses livros de Doyle é que deixei pela
metade a leitura de “A Dama das Camélias”, de Alexandre Dumas Filho
(1859-1930). Creio que Marguerite Gautier deve estar a me lançar justificados
impropérios...
ROBERTO FORTES, escritor e poeta, é licenciado em Letras e autor do livro de contos “O Tucano de Ouro - Crônicas da Jureia” (2012), além de centenas de crônicas e artigos publicados na imprensa do Vale do Ribeira. E-mail: robertofortes@uol.com.br
(Direitos Reservados. O Autor autoriza a
transcrição total ou parcial deste texto com a devida citação dos créditos).
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