“Desde a origem da pandemia, esteve em meu coração o desejo de rezar pelos enfermos e pelos agentes de saúde, em nossas missas diárias” – afirmou dom Manoel, continuando – “sei que a oração é importante, mas sempre sentia a necessidade de realizar um gesto mais concreto, para animar os agentes de saúde que correm riscos e carregam consigo o medo de se contaminar e também contaminar as suas famílias”.
No intuito de se aproximar dos agentes de saúde, na última segunda, dom Manoel gravou uma mensagem endereçada a eles, afirmando a proximidade da Igreja, neste momento “difícil, de dor, de sofrimento, de incertezas”. O prelado também recordou que o agente de saúde “recebeu de Deus uma vocação e uma missão, hoje de anjo para nós, cuidando do nosso povo”.
Para dom Manoel, este gesto não era o suficiente, “ainda não estava completo” – afirmou – “então me ofereci em levar Cristo Eucarístico aos hospitais, para acalentar o coração dos enfermos, dos médicos, dos enfermeiros e trabalhadores da saúde. O Hospital São José abriu as portas imediatamente e lá pudemos rezar não só por aqueles que ali estavam, mas por todos os enfermos e agentes de nossa Diocese”, concluiu.
O bispo, tomadas as devidas medidas de prevenção, visitou quartos, corredores, alas, diversos departamentos administrativos, levando o ostensório com o Santíssimo Sacramento.
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